
SÃO PAULO (FN NEWS) - Viva a liberdade. A liberdade é atemporal e deve ser utilizada sempre. Muitos tem usado-a de forma plena sem deixar que outros saibam, na surdina como o astuto João Gorjão. Foi o que fez João Manoel Gorjão, 76 anos, casado com Alice Gorjão há mais de 45 anos. Cumpridor de seus deveres, ele resolveu dar um fim no que lhe angustiava por todo este tempo: paixões recolhidas por amigos, farras homossexuais em lugar das supostas pescarias, cinema e bailes gays todos os dias entre outros. Abrimos um parenteses para dizer que, estar na internet nem sempre significa que alguém tome conhecimento o que não vem ao caso dos sites e blogs de conteúdos produzidos por AgênciaFM. Sua atitude gerou boa repercussão na rede mundial de computadores e João Manoel Gorjão parece arrependido de ter se assumido homossexual. Na verdade, ele deveria ter feito isso bem antes e não somente agora. "Até hoje eu minto para minha esposa digo que vou ao clube mas na verdade vou em busca de rapazes", disse João reclinado no balcão de seu estabelecimento comercial.
João, que quando criança era chamado por sua de "Juancito" fiou assustado com a dimensão que o assunto tomou. Pensava ele que isso jamais chegaria aos ouvidos de seus filhos e parentes. A partir do momento em que seus parentes tomaram conhecimento de sua conduta sexual, João Gorjão ficou um tanto arredio. Segundo ele sua esposa estaria recebendo ligações indesejáveis a qualquer hora do dia e da noite. Aqui cabe perguntar cadê o dono da casa que não toma frente da situação, uma vez que teve coragem para revelar sua opção sexual. Afinal de contas, ser gay não implica baixar a cabeça e deixar que este ou aquele lhe desacate. O sangue quente dele funciona em alguns momentos e em outros congela fazendo com que João Gorjão esconda-se debaixo da saia de sua esposa de 74 anos, como um verdadeiro mariquinhas sem personalidade nenhuma. Mas, a verdade é que João Gorjão sabe que não se trata de trotes mas de seus namorados procurando-o como não o encontram assumem uma postura não respeitosa e acabam descontando na esposa dele, Alice Gorjão.
O proprietário do Bar Atlanta, na rua 24 de maio, 116, centro de São Paulo (11\ 3225-9735) andou tagarelando sobre o autor da matéria Francisco Martins. O jornalista fez uma ligação para ele no dia 11\10, e surpreendentemente foi ameaçado de morte " Eu vou fazer tudo para mandar apagar isso. Caso contrário eu sei atirar muito bem", ameaçou João Manoel Gorjão. Tentando tapar o sol com a peneira, ele tentou intimidar mais uma vez se utilizando do nome da Polícia Federal: eu tenho um sobrinho que é da PF vou mandá-lo cuidar de você.
Remendo pior que o soneto
Alguns dias se passaram, e nesta quinta-feira,1\11, uma ligação restrita e do outro lado da linha uma pessoa de modo intimidatório grita " sou o supervisor Gorjão sobrinho do João e você vai ter de se explicar". O jornalista bateu o telefone. Minutos depois a pessoa liga novamente em tom moderado e identifica-se apenas como sobrinho do João Gorjão. Quando se trata de homossexuais "sobrinho" ganha outra conotação, é sinônimo de namoradinho, de bofe. A conversa se estendeu por 14 minutos onde seu querido sobrinho pedia para que o material fosse retirado do ar. Isso poderia ter sido feito pelo suposto atingido, João Gorjão, que preferiu partir para a mentira, para covardia deixando sua esposa responder por sua conduta. Preferiu usar o nome de uma conceituada corporação, a Polícia Federal, sem autorização ou relação alguma pois o suposto sobrinho é supervisor de algum comércio ou de produtos.
O que parece foi que João Gorjão distribuiu seu telefone para alguns paqueras na Galeria Comercial Presidente, onde fica seu bar, sem perceber que era casado ou então, o fez de propósito. " Seu João está andando bem mais limpinho e elegante depois que apareceu na internet'", disse um frequantador habitual de seu bar. Fomos conferir o comentário e comprovou-se que ele está gostando da situação. Está se divertindo até. É como se desse o troco por longos anos de mentiras, de sua dupla vida enrustida. São muitos os paqueras na vida dele, inclusive o sócio no bar que é apresentado como cunhado, Belmiro Caveiro, pairam misteriosos rumores (em apuração) de João Manoel Gorjão e Belmiro mantém um caso há mais de 20 anos. Ou seja, Belmiro é irmão de Alice que é esposa de João. Um triângulo nada comum. Consta na lista de seus paqueras da região central um camelô com banca localizada ao lado do Teatro Municipal, em frente à loja Marisa.
A insaciável 'borboleta de Vila Leme" João Gorjão, logo que comprou o bar antes mesmo de se preocupar em formar freguesia cuidou logo de arrumar um namorado, um cara de uma loja de black music colada ao seu bar, o que permite uma escapadela três ou quatro vezes ao dia para uma troca de discreta carícia que só os entendidos percebem. Segundo o 'sobrinho', João ligaria para uma conversa com Martins porém até o final do dia a ligação não aconteceu, o que levou a mais esta matería. É, "todo mundo é uma lua com um lado que não mostra a ninguém", Marc Twain. (FONTE: FN NEWS - reprodução somente com autorização).